Furão
Mustela putorius furo
O furão é um mamífero carnívoro, conhecido pela sua imensa energia e aptidão para as brincadeiras, é muitas vezes mantido em cativeiro como um animal doméstico. Em Portugal, é estritamente proibido manter este animal em cativeiro.
Registos arqueológicos datam a existência do furão desde 1500 a.c, quando antigos egípcios costumavam domesticar o furão simultâneamente com os gatos e os pequenos roedores, controlando assim que estes se tornassem pragas para as culturas de cereais.
O furão pelo seu corpo magro e delgado foi e é um animal utilizado para a caça já que consegue entrar em pequenas tocas. Actualmente, na Austrália e Reino Unido, o furão é utilizado para a capturar coelhos e ratos, controlando estas possíveis pragas. Na maioria dos países, este controle de pragas é ilegal pois não se sabe até que ponto a disseminação das pragas pode constituir um desequilibro ecológico.
A popularidade do furão como animal de estimação começou em 1975 nos Estados Unidos da América quando a veterinária e cantora folk Wendy Winstead fazia o comércio destes animais e os publicitava na televisão.
É o terceiro animal doméstico mais popular nos EUA e França. Tem um comportamento com os donos similar ao dos gatos, contudo, o furão é considerado especialmente perigoso para as crianças e os outros animais de estimação que coabitem juntos, especialmente para coelhos e ratos domésticos já que estes fazem parte da dieta alimentar do furão.
Por ser um animal ágil e curioso, tende a explorar constantemente o local onde habita. Roem materiais macios como borracha e esponja. Mas outros objectos como fios de corrente eléctrica, levando muitas vezes à morte deste animal. Por isso, alguém que o possua deve ter diversos cuidados para evitar que o animal fique preso em locais como sofás ou condutas de ventilação e roa materiais que possam levar à sua morte.
Tem uma esperança de vida que ronda os 3 a 6 anos. Em casos raros, podem chegar aos 13 anos.
Os furões passam 14 a 18 horas a dormir, sendo animais crepusculares, ou seja, são mais activos ao amanhecer e no por-do-sol.
São animais monogâmicos, o que após a morte de um dos elementos do casal, é bastante provável que o outro morra por depressão ou solidão.
A sua dieta é carnívora, alimentando-se também de doces, frutos secos e cereais.
A popularidade do furão como animal de estimação começou em 1975 nos Estados Unidos da América quando a veterinária e cantora folk Wendy Winstead fazia o comércio destes animais e os publicitava na televisão.
É o terceiro animal doméstico mais popular nos EUA e França. Tem um comportamento com os donos similar ao dos gatos, contudo, o furão é considerado especialmente perigoso para as crianças e os outros animais de estimação que coabitem juntos, especialmente para coelhos e ratos domésticos já que estes fazem parte da dieta alimentar do furão.
Por ser um animal ágil e curioso, tende a explorar constantemente o local onde habita. Roem materiais macios como borracha e esponja. Mas outros objectos como fios de corrente eléctrica, levando muitas vezes à morte deste animal. Por isso, alguém que o possua deve ter diversos cuidados para evitar que o animal fique preso em locais como sofás ou condutas de ventilação e roa materiais que possam levar à sua morte.
Tem uma esperança de vida que ronda os 3 a 6 anos. Em casos raros, podem chegar aos 13 anos.
Os furões passam 14 a 18 horas a dormir, sendo animais crepusculares, ou seja, são mais activos ao amanhecer e no por-do-sol.
São animais monogâmicos, o que após a morte de um dos elementos do casal, é bastante provável que o outro morra por depressão ou solidão.
A sua dieta é carnívora, alimentando-se também de doces, frutos secos e cereais.
Por ano, o animal sofre duas mudas de pêlo, uma na Primavera outra no Outono. Não lhe deve ser dado mais do que um banho por mês, já que por natureza já são animais asseados.
As subespécies de furões são determinadas pelos diversos tipos de coloração do pêlo existentes.
Por ser uma espécie que não pode existir em Portugal como animal de estimação, o seu comércio muitas vezes é ilegal em prol de particulares poderem manter um exemplar da espécie em cativeiro.
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