O estado do Alasca apresentou ontem uma queixa em tribunal contra duas agências federais que designaram 500 mil quilómetros quadrados de habitat crucial para proteger o urso polar da extinção.
A queixa contra o Departamento do Interior e contra o Serviço norte-americano de Pescas e Vida Selvagem foi apresentada no tribunal federal de Anchorage, noticia o “The Wall Street Journal”.
O jornal “Anchorage Daily News” lembra que o Alasca – que tem vindo a tentar incentivar mais produção petrolífera no estado, em nome do desenvolvimento - considera que a medida é excessiva e desnecessária.
Na verdade, este é o segundo processo legal contra o Governo federal contra a designação daquela área para o urso polar, depois de na sexta-feira passada a iniciativa ter partido da Associação do Petróleo e Gás do Alasca.
Para o governador do Alasca, Sean Parnell, as leis existentes “já dão fortes medidas de conservação para os ursos polares”. “Regulamentações adicionais só vão adiar a criação de postos de trabalho, aumentar os custos ou mesmo evitar projectos de desenvolvimento cruciais para o estado”, citou o “The Wall Street Journal”.
A 24 de Novembro, o Departamento do Interior norte-americano designou como “habitat crítico” para a população de ursos polares do Alasca uma área com cerca de 500 mil quilómetros quadrados. Segundo o Serviço norte-americano de Pescas e Vida Selvagem, “a designação identifica áreas geográficas que tenham elementos considerados essenciais para a conservação do urso polar, que exigem protecção especial”. A maioria deste habitat é o gelo que está à superfície do mar. Na verdade, a espécie é totalmente dependente deste gelo marítimo para sobreviver. Usam-no como plataforma para caçar focas, como zonas onde procuram parceiros e se reproduzem e para fazerem deslocações a longas distâncias.
A medida não proíbe as actividades económicas mas estas devem levar em conta os impactos nas populações de ursos polares. Para a região onde vivem as duas maiores populações de urso polar do país estão previstas novas explorações petrolíferas da Royal Dutch Shell.
Já há dois anos, o estado do Alasca protestou contra a classificação do Governo dos ursos polares como espécie ameaçada.
A queixa contra o Departamento do Interior e contra o Serviço norte-americano de Pescas e Vida Selvagem foi apresentada no tribunal federal de Anchorage, noticia o “The Wall Street Journal”.
O jornal “Anchorage Daily News” lembra que o Alasca – que tem vindo a tentar incentivar mais produção petrolífera no estado, em nome do desenvolvimento - considera que a medida é excessiva e desnecessária.
Na verdade, este é o segundo processo legal contra o Governo federal contra a designação daquela área para o urso polar, depois de na sexta-feira passada a iniciativa ter partido da Associação do Petróleo e Gás do Alasca.
Para o governador do Alasca, Sean Parnell, as leis existentes “já dão fortes medidas de conservação para os ursos polares”. “Regulamentações adicionais só vão adiar a criação de postos de trabalho, aumentar os custos ou mesmo evitar projectos de desenvolvimento cruciais para o estado”, citou o “The Wall Street Journal”.
A 24 de Novembro, o Departamento do Interior norte-americano designou como “habitat crítico” para a população de ursos polares do Alasca uma área com cerca de 500 mil quilómetros quadrados. Segundo o Serviço norte-americano de Pescas e Vida Selvagem, “a designação identifica áreas geográficas que tenham elementos considerados essenciais para a conservação do urso polar, que exigem protecção especial”. A maioria deste habitat é o gelo que está à superfície do mar. Na verdade, a espécie é totalmente dependente deste gelo marítimo para sobreviver. Usam-no como plataforma para caçar focas, como zonas onde procuram parceiros e se reproduzem e para fazerem deslocações a longas distâncias.
A medida não proíbe as actividades económicas mas estas devem levar em conta os impactos nas populações de ursos polares. Para a região onde vivem as duas maiores populações de urso polar do país estão previstas novas explorações petrolíferas da Royal Dutch Shell.
Já há dois anos, o estado do Alasca protestou contra a classificação do Governo dos ursos polares como espécie ameaçada.
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